terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Revelando o clamor do meu desassossego...

O retorno da poesia... O reacender do sentimento


Amo-te inteiro e tanto e sempre...
A cada encontro, a cada volta, a cada espaço de tempo em que distantes estamos.
Amo o teu corpo, onde o meu descansa, e o calor que sinto em tua boca.
Amo a magia do estar ao teu lado e o repouso tranquilo depois de ter-te e tu a mim.
Amo o mistério que se fez em nossas vidas:
Nosso tempo de inocência, nossas trocas de olhares na adolescência...
Nossos caminhos separados, inevitavelmente sempre cruzados.
As idas e vindas dos anos, as alegrias, os desenganos e o destino astutamente sempre nos juntando.
Amo lembrar-me do nosso primeiro beijo, da minha espera até o feliz momento de me tomares numa entrega inteira para ti.
Amo a incerteza de jamais me pertenceres, e mais ainda a certeza de que, de algum modo, sempre serei tua.
Amo o teu olhar que me despe e as tuas mãos que em mim tão deliciosamente deslizam.
Amo a dor quando me adentras e o delírio quando em mim derramas o teu gozo.
Amo o amor que fazemos, o modo de me teres tua, mesmo que por um instante, mesmo que por um breve momento.
Amo a expectativa do reencontro, às vezes por anos, e ainda mais a tua chegada.
Amo tua voz, teus beijos, teu sorriso, teu colo, teus suspiros, teu silêncio...
Teu enrosco em meu pescoço, tua companhia, tua ironia, tua simplicidade, tua autenticidade...
Teu cuidado, teu carinho, teu toque...
Em que pese as voltas que o mundo dá, as pessoas que passaram ou passarão em minha vida...
Este sentimento sempre estará aqui...
E sempre reacenderá cada vez que nossos corpos se encontrarem e flamejarem em nossa eterna chama.
Não sei como isto se dá, não sei ao certo a razão.
Como diriam... só sei que é assim.
Amo-te inteiro e tanto... e sempre... Corpo, alma e coração.



Nenhum comentário:

Postar um comentário